domingo, 29 de novembro de 2009
Após meu encontro com o Almirante, foi traçado na empunhadura de meu sabre sonoro, algumas palavras a plenos pulmões: “I’m alive, vivo, muito vivo, vivo, vivo, sinta o som do cinema elétrico batendo em minha pança, pança, pança”. Poderei eu alcançar the age of (g)old? "EU SEI QUE UM DIA EU DEVO MORRER. EU ESTOU VIVO. SIM. EU SEI QUE UM DIA EU DEVO MORRER! EU ESTOU VIVO!" E a pele de todas as mães, TODAS AS MÃES DO MUNDO, inclusive a elefanta, a forminha Rainha, a LUA, a minha, todas me fazem chorar. Desse filme eu conheço todas as estrelas: Nove de dez, para ser preciso. Todas as tolices sentimentais que comentem os cantores chorões à meia-noite, num bar embriagado, embriagado, tentando ser algo menor. Vamos à luta, pois que tenho medo, mas às vezes não o tenho tanto assim.
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