Há o ato do tempo
Nos pingos de tinta
Dos sinos que abrigam o silêncio.
Quebrando às águas do vento
Ao final da vida sucinta
O que mente a espuma de dentro.
E nem que o fruto se ressinta
Será suspensa a razão do centro
Quando de uma mãe a outra desminta.
Serei para sempre atento
Ao sol do dia que brilha
Enquanto sugar-me ar adentro.
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